Segundo executivo da Lufthansa entra na Jet Blue
O Chief Financial Officer da Deutsche Lufthansa AG, Stephan Gemkow, foi apontado e já assumiu uma vaga no board de Diretores da Jet Blue Airways Corporation, dos Estados Unidos. Gemkow é o segundo representante do Grupo Lufthansa na direção da empresa. O primeiro foi o CEO e presidente da Swiss International Air Lines, Christoph Franz. Em dezembro do ano passado, o grupo alemão investiu US$ 300 milhões e comprou 19% das ações da Jet Blue.
Panrotas
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Jobim quer diálogo com setor privado para estimular aviação civil
Postado por Pablo Ribera Barbery
Segundo ele, foi com esse objetivo, de estimular um diálogo “transparente” e provocar um “dissenso” produtivo que ele convocou três grandes reuniões com as companhias de aviação e entidades representativas do setor entre os meses de julho e agosto.
“Se o setor privado, que opera no sistema, não provoca o Estado, o Estado fica paralisado. Essas reuniões foram exatamente para fazer a integração de linguagem e provocar o dissenso. Esse dissenso é que assegurará o desenvolvimento e o crescimento do setor. Estamos discutindo uma reformulação do modelo de aviação civil no país precisamos trazer o capital privado para esse debate”, defendeu Jobim.
O ministro da Defesa lembrou que hoje os órgãos responsáveis pelo setor de aviação – Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Infraero, Departamento de Controle do Tráfego Aéreo e SAC (Secretaria de Aviação Civil) – trabalham de forma integrada, o que não ocorria no passado, mas o governo ainda enfrenta dificuldades no que diz respeito à infra-estrutura aeroportuária.
“Precisamos repensar toda essa estruturação de forma que o Estado brasileiro, na parte que lhe compete, possa oferecer uma infra-estrutura compatível com a demanda. O Estado precisa estabelecer sempre a compatibilidade entre a demanda e a capacidade do sistema de aviação. Se a demanda ultrapassa a capacidade, nós caminhamos para a insegurança do sistema”, explicou Jobim.
Na avaliação do ministro, apesar das dificuldades de infra-estrutura que ainda persistem, o setor de aviação civil caminha para um patamar novo. Segundo ele, o país precisa ampliar o mercado de aviação, de forma a atender a crescente demanda, mas precisa garantir também a competitividade no setor. Ele alertou que no mercado regional, por exemplo, há pouca competição e poucas empresas dispostas a cobrir importantes áreas do país, como a região Amazônia e o Centro-Oeste, carentes de serviços de aviação.
“Sabemos que se a competitividade serve para o mercado nacional, tem dificuldades para o mercado regional. Teremos que ter uma política para a aviação regional absolutamente distinta daquela para aviação nacional comercial”, destacou Jobim.
Jornal de Turismo
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